Acusados prestaram esclarecimentos ao delegado Aydes Ponciado e um deles confessou o crime
Jobison Barros e Livia Leão
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07.04.2014 07h02
De acordo com o delegado, o suspeito Erinaldo aliciava as crianças com doces e bolos e Genivaldo Alves da Silva, de 40 anos, praticava a ação. No entanto, para a imprensa, Erinaldo negou qualquer fato. O suspeito se contradisse ao afirmar que apesar de o corpo ter sido encontrado em seu terreno, ele só descobriu o crime ao acordar de madrugada e ver a revolta da população. Ele alega que não estava em casa e só chegou em casa por volta das 18h30, e, cansado, foi dormir.
“Fiquei triste com a morte dela, espero que o crime seja esclarecido. Sou casado e pai de cinco filhos. Minha esposa acredita na minha inocência”, disse Erinaldo.
Já Genivaldo, dono da padaria, alegou que não estava com a garota no momento do crime e não tem envolvimento com nada. “Eu estava na padaria e tentei conter a população que queria invadir a casa do Erinaldo. Fui trazido porque quis conter a população”. No entanto, ele nega ter amizade com o Erinaldo. A única relação é com a irmã do acusado, que fornecia farinha para a panificação.
“Peço que a perícia e as câmeras do meu estabelecimento sejam usados para provar que não tenho nada com isso”, disse.
Os dois acusados foram levados ao Instituto Médico Legal (IML) para o exame de corpo de delito. Em seguida, serão levados à Casa de Custódia e, de lá, ao sistema prisional.
FONTE GAZETAWEB
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